sábado, 25 de agosto de 2007

Programação dias 23 e 24/08/07 - TL3-TL0-TL9

Flash de 1 minuto
Tema: Linha Sul opera a partir de 02 de Janeiro.
  1. Trecho do metrô terá 11 Km.
  2. Ligará a estação Central do Recife à Cajueiro Seco, em Jaboatão dos Guararapes.
  3. A nova linha estará funcionando a partir de Janeiro do próximo ano.
  4. Ontem, foi lançado edital para compra de 7 veículos sobre trilhos - VLT's.
  5. Os novos trens substituem os antigos a diesel.
  6. As novas estações são: Largo da Paz, Imbiribeira, António Falcão, Shopping Cente, Tancredo Neves, Aeroporte, Porta Larga, Montes do Guararapes, Prazeres e Cajueiro Seco.
  7. O novo ramal deve receber 200 mil pessoas diariamente.
  8. As obras estavam paradas desde 1998.
  9. Foram investido US$200 milhões.
  10. Tarifa será R$ 1,20
  11. Ao longo da nova linha serão instalados 4 terminais integrados. (Tancredo Neves / Aeroporto / Prazeres / Cajueiro Seco)
  12. Haverá ramal ligando Cajueiro Seco ao Cabo com trens a diesel.

OBS: Cada bloco de 6 linhas equivale a meio minuto. 1 minuto equivale a 12 linhas digitadas.

Proximas aulas dias 27 e 28de agosto será a avaliação dos flashs produzidos.

A Reportagem "Ao Vivo"

O "Ao vivo" é o grande trunfo do Radiojornalismo. Afinal, "explodem" fatos na rua a todo instante. Se tiver alguém por perto, munido de um telefone celular ou mesmo de um cartão telefônico, em questão de segundos, a informação chega à rádio e é transmitida para o público. Esse alguém pode ser um ouvinte que passa na rua e vê um acidente, por exemplo, mas o grande transmissor é o repórter. É no flash direto onde ele se expõe por inteiro.

Entretanto, faz parte da racionalização do Radiojornalismo Moderno gravar as matérias, para economizar tempo. Isso, infelizmente tira um pouco da instantaneidade e da espontaneidade, em benefício do ganho de tempo e da possibilidade do aperfeiçoamento, através da edição.

Um artifício fundamental do repórter flash é a capacidade de improviso. E ela não nasce com a pessoa, mas é fruto de muito treino e se desenvolve com o tempo. Enquanto isso não acontece, o repórter deve cair em campo municiado de material escrito, para evitar erros no ar.

Mais vale uma abertura bem escrita, lida na frente do entrevistado, do que a tentativa desastrosa de improvisar, "cheia de dedos" e preocupada em construir frases de cabeça. A falta de pontuação arrebenta com a frase, tira o sentido e dificulta o entendimento. Com isso, o repórter "se queima" e prejudica a imagem da emissora.

Outro item do "ao vivo" é o som, que o repórter deve aproveitar bem. Não se trata do som da voz do repórter, mas a ambientação, discussões, sirenes, protestos, choro. A sonoplastia não deve ser apenas descrita por meio de um texto ou entrevista.

Fonte: PARADA, Marcelo. Rádio: 24 horas de Jornalismo
PORCHAT, Maria Elisa. Manual de Radiojornalismo Jovem Pan

Livro....






Livro do 2 GQ


  • As Boas Mulheres da China -Xinran

Comentario
De 1989 a 1997, a jornalista chinesa Xinran recolheu depoimentos que retratam a condição feminina na China. Violência, opressão e abandono são palavras comuns nos relatos recolhidos neste livro, que teve de ser publicado em Londres por conta da impossibilidade de sair no próprio país que analisa. Xinran agrega sua própria história de humilhação e discriminação ao livro, que expõe o sofrimento de muitas mulheres chinesas ao mesmo tempo em que mostra sua capacidade de sobreviver em meio à dor.

Surgestões


  • Relato de um Náufrago - Gabriel Garcia Marquez

  • A Crônica

  • O livreiro de Cabul- Asne Seierstad

  • Sobre Entrevistas

  • Estrutura da Notícia

terça-feira, 21 de agosto de 2007

Resenha

COMO FAZER RESENHA – Obras literárias

Resenha é um trabalho de síntese que revistas e jornais científicas publicam geralmente logo após a edição de uma obra, com o objetivo de divulgá-la. Não se trata de um simples resumo. O resumo deve se limitar ao conteúdo do trabalho, sem qualquer julgamento de valor. Já a resenha vai além, resume a obra e faz uma avaliação sobre ela, apresentando suas linhas básicas, deve avaliá-la, mostrando seus pontos fortes e fracos.
A resenha pode ser de um ou mais capítulos, duma coleção ou mesmo dum filme. Apresenta falhas, lacunas e virtudes, explora o contexto histórico em que a obra fora elaborada e faz comparações com outros autores. Conhecida como resumo crítico, a resenha só pode ser elaborada por alguém com conhecimentos na área.
Se o resumo do conteúdo da obra não está bem feito, o leitor que não a conhece encontrará dificuldades em acompanhar a análise crítica. Se, por outro lado, o escritor se limita a relatar o conteúdo, sem julgá-lo criticamente, ele estará escrevendo um resumo e não uma recensão crítica. Finalmente, se ele não sustenta ou ilustra seus julgamentos com dados extraídos da obra recenseada, ele não dá ao leitor a oportunidade de formar os próprios julgamentos.
Numa boa resenha devem constar:
1. A referência bibliográfica da obra, preferencialmente seguindo a ABNT;
2. Alguns dados biográficos relevantes do autor (titulação, vínculo acadêmico e outras obras, por exemplo);
3. O resumo da obra, ou síntese do conteúdo, destacando tema, idéias principais e partes ou capítulos em que se divide o trabalho.
4. A avaliação crítica, nos termos já referidos anteriormente no item 1. Este é o ponto alto da resenha, onde o recensor mostra seu conhecimento, dialoga com o autor e/ou com leitor, dá-se ao direito de proceder a um julgamento. A crítica pode ser interna (quando fala da obra pela obra) ou externa (contextualiza a obra com outros trabalhos do autor ou ainda, compara com os aspectos históricos ou geográficos).
Finalmente, devemos lembrar que o recensor deve preocupar-se com a obra em sua totalidade, sem perder-se em detalhes e em passagens isoladas que podem distorcer idéias. Deve-se certamente apresentar e comentar pontos específicos, fortes ou fracos do trabalho, mas estes devem ser relevantes.
Fonte:portrasdasletras.folhadaregiao.com.br

Como escrever uma resenha - Ambientação

Uma resenha deve descrever em linhas gerais uma aventura em quadrinhos (Tex, Zagor, Ken Parker, Dylan Dog...). Na estrutura adotada pelo Portal TEXBR, uma resenha é composta de: Sinopse, História, Ambientação, Personagens, Curiosidades, Ficha Técnica e Depoimento.
1) Sinopse - Um máximo de cinco linhas que revela o que estará contido no roteiro da aventura (considerando tamanho 12 em fonte arial). São poucas linhas que devem dar uma idéia geral de toda a história (uma sinopse para cada revista, exemplo: se uma aventura ocupa 3 números, terá três sinopses).
2) História - Geralmente esta é a parte maior da resenha, pois embora escrita de forma resumida, pode chegar a 25 ou 50 linhas (ou até mais se a aventura se desenrolar por três, quatro ou mais revistas). É desejável que a resenha não conte o final da história, instigando a curiosidade em quem já leu a aventura para ler novamente e, em quem não leu, para tentar encontrar a revista resenhada (quando a aventura ocupar duas ou mais edições, na hora de contar a história, conte ela inteira de uma só vez e não particionada por edição!)
3) Ambientação - Parte geralmente muito pequena, que fica em torno de 5 a 10 linhas, pois é uma breve descrição dos locais onde passam-se as ações da aventura: o País, o Estado, as cidades, os vilarejos, acidentes geográficos, saloons, estábulo, delegacia, desertos, etc. (quando a aventura ocupar duas ou mais edições, na hora de descrever a ambientação, descreva a ambientação de uma só vez e não particionada por edição!)
4) Personagens - Todos os principais que participam da história. Importante: Se o personagem morre no curso da história, convém colocar o sinal (+) após o seu nome. Se os nomes não aparecem, citar, por exemplo, índios da aldeia "X" (quando a aventura ocupar duas ou mais edições, na hora de descrever os personagens, descreva todos de uma só vez e não particionado por edição!)
5) Curiosidades - A critério de cada colaborador: podem ser coisas curiosas da história, dos personagens, incongruências no argumento, falhas na arte, no letreiramento, erros da editora, carta de leitor interessante, etc. Quanto a tamanho, pode ser do tamanho que o colaborador julgar necessário, mas recomendamos nunca ultrapassar o tamanho do texto escrito na parte HISTÓRIA (quando a aventura ocupar duas ou mais edições, na hora de citar as curiosidades, indique de onde tirou as mesmas, exemplo: na página tal, quadro tal da edição número tal, ocorreu tal coisa).
6) Ficha Técnica - Cada revista tem uma ficha técnica, mesmo que uma aventura ocupe duas ou mais edições. É composta de todas as informações que idenfiquem a revista, tais como número da edição, título da história, preço de capa, edição que serviu para análise (1ª ou 2ª), mês e ano da publicação, Editora, nº de páginas (incluindo a 4ª contracapa), tamanho da revista (largura X altura), autor do argumento e desenhista que emprestou o traço, editor, tradutor e letrista.
7) Depoimento: Sua opinião pessoal sobre a aventura resenhada: história, arte, personagens, etc... Suas impressões ao reler a aventura para fazer a resenha, etc... Desejável um depoimento breve, entre 10 a 15 linhas no máximo.
Fonte: Portal TexBR

Como fazer uma resenha – Textos Científicos

Resenha é um trabalho de síntese que as editoras geralmente publicam para alavancar as vendas de livros . Seu objetivo é de divulgá-la e não se trata de um simples resumo, mas sim de uma explanação da obra.
Passo a passo

1. Lembre-se que a resenha vai além, resume toda a obra e faz uma avaliação sobre ela, apresentando suas linhas básicas. Deve-se avaliá-la, mostrando seus pontos fortes e fracos.
2. Nunca use a primeira ou segunda pessoa para redigir uma resenha. Sua opinião não deve atingir diretamente o leitor.
3. Amarre as idéias de forma que a pessoa que esteja lendo tenha uma visão geral da obra.
4. Se for resenha de livro solicitado por faculdade, comece falando sobre as origens do autor.
5. Se possível, leia obras anteriores do autor, ou pelo menos pesquise na internet.
6. Ao colocar citações que você precise grifar, coloque entre parênteses um "grifo meu".
7. Não se importe com a quantidade, mas sim com a qualidade que irá apresentar.
8. Se há palavras que desconhece no livro, pesquise no dicionário antes de transcrevê-la para evitar mal entendidos.
9.Não distorça o que o autor quis passar com suas opiniões. Seja crítico, não mentiroso

Atenção: Ao usar citações alheias, coloque a fonte. A lei ampara a propriedade intelectual e plágio dá cadeia!

Fonte: www.sabido.com.br

Como fazer Resenhas – Trabalhando em Sala de Aula

Resenhas de diferentes tipos podem ser encontradas nos catálogos das editoras; nos jornais, podem ser encontradas nos cadernos infantis, de variedades e em suplementos especiais; nas revistas, nas seções dedicadas a comentar lançamentos. Deve-se mostrar a professores e alunos a importância do adjetivo na descrição e no julgamento de uma obra. Afinal, o leitor crítico é aquele que dialoga com o texto. Para escrever uma resenha, é preciso que seu autor olhe para o texto com olhos de quem quer enxergar, exercitando seu poder de análise e poder de crítica.

Resenhar significa fazer uma relação das propriedades de um objeto, enumerar cuidadosamente seus aspectos relevantes, descrever as circunstâncias que o envolvem. O objeto resenhado pode ser um acontecimento qualquer da realidade ou textos e obras culturais. A importância do que se vai relatar numa resenha depende da finalidade a que ela se presta.
A resenha pode ser puramente descritiva, isto é, sem nenhum julgamento ou apreciação do resenhador, ou crítica, pontuada de apreciações, notas e correlações estabelecidas pelo juízo crítico de quem a elaborou.
A resenha descritiva consta de:a) uma parte descritiva em que se dão informações sobre o texto:- nome do autor;- título completo e exato da obra;- nome da editora e, se for o caso, da coleção de que faz parte a obra;- lugar e data da publicação;- número de volumes e páginas.
No caso de uma obra estrangeira, é útil informar também a língua da versão original e o nome do tradutor.b) uma parte com o resumo da obra:- indicação sucinta do assunto global da obra e do ponto de vista adotado pelo autor;- resumo que apresenta os pontos essenciais do texto.
Na resenha crítica, além dos elementos já mencionados, entram também comentários e julgamentos do resenhador sobre as idéias do autor, o valor da obra, etc.
Fonte: Fiorin, José Luiz & Savioli, Francisco Platão. Para entender o texto - leitura e redação. São Paulo, Ática, 1997

Como Fazer Resenha – Normas da ABNT

Digitação do Documento
Os trabalhos devem ser apresentados de modo legível, através de documento digitado em espaço dum e meio (1,5) (exceto as referências bibliográficas, que devem ter espaço um (1), ocupando apenas o anverso da página. Recomenda-se a utilização da fonte arial ou times new roman, tamanho 12. Tipos itálicos são usados para nomes científicos e expressões estrangeiras.

Alinhamento do Documento
Para efeito de alinhamento, não devem ser usados barras, travessões, hífens, asteriscos e outros sinais gráficos na margem lateral direita do texto, que não deve apresentar saliências e reentrâncias.

Impressão do Documento
A impressão deve ser feita exclusivamente em papel branco formato A4, de boa qualidade, que permita a impressão e leitura.

Margens do Documento
As margens devem permitir encadernação e reprodução corretas.
Margem esquerda: 3.0 cm
Margem direita : 2.0 cm
Margem superior : 3.0 cm
Margem inferior : 2.0 cm

Numeração das Páginas do Documento
As páginas devem ser numeradas seqüencialmente a partir da Introdução, em algarismos arábicos, no canto superior direito, sem traços, pontos ou parênteses.
A numeração das páginas preliminares (a partir da página de rosto até a última folha antes do texto) é opcional. Caso sejam numeradas, utilizar algarismos romanos representados por letras minúsculas (i, ii, iii, iv, etc.). Em se fazendo tal opção, a página de rosto (página i), não deve ser numerada, iniciando-se a numeração na página seguinte (página ii).
Havendo anexos, suas páginas devem ser numeradas de maneira contínua e sua paginação deve dar seguimento a do texto principal.

ESTRUTURA
A estrutura do trabalho científico deve apresentar as seguintes etapas:
· Capa
· Errata
· Página de Rosto
· Ficha Catalográfica (verso da página de rosto)
· Epígrafe (opcional)
· Dedicatória (opcional)
· Agradecimentos (opcional)
· Sumário
· Listas de Ilustrações (figuras, tabelas e quadros)
· Lista de Símbolos e Abreviaturas
· Resumo em Português (de acordo com a Norma ABNT/NBR-6028)
· Texto (introdução, desenvolvimento e conclusão)

Fonte: www.admbrasil.com/abnt

Como fazer uma Resenha – Resenha Crítica

Fiorin e Savioli, em Para entender o texto ( 1990:426), partem da conceituação de resenha e dividem-na em descritiva e crítica. O objeto de uma resenha pode ser um acontecimento, ou textos, ou obras culturais, como romance , peça de teatro, filme.
O procedimento do resenhista será seletivo, uma vez que não pode abarcar a totalidade das propriedades de um texto. O que relatar numa resenha depende da finalidade que tem em vista. A resenha descritiva dispensa a apresentação do resenhista; já a critica exige-a Na descritiva, ressalta-se a estrutura da obra ( partes, número de páginas, capítulos, assuntos tratados, índices). Se tradução, informar o nome do tradutor. Contém ainda um resumo da obra, a perspectiva teórica, o gênero ( crítica literária, livro de negócios, esotérico, romance, teatro, ensaio), o método adotado. Na resenha crítica, colocam-se comentários e julgamentos do resenhista.
Fundamentos para a prática de resenhas científicas:

Referência Bibliográfica:
Autor.
Título da Obra.
Elementos de imprensa (local de edição, editora, data).
Número de Páginas.
Formato.

Credenciais do Autor:
Informações sobre o autor, nacionalidade, formação universitária, títulos, livro ou artigo publicado.

Resumo da Obra (digesto):
Resumo das idéias principais da obra. De que trata o texto? Qual sua característica principal? Exige algum conhecimento prévio para entendê-la? Descrição do conteúdo dos capítulos ou partes da obra.

Conclusões da Autoria:
Quais as conclusões a que o autor chegou?

Metodologia da Autoria:
Que métodos utilizou? Dedutivo? Indutivo? Histórico? Comparativo? Estatístico?

Quadro de referência do autor:
Que teoria serve de apoio ao estudo apresentado? Qual o modelo teórico utilizado?

Crítica do Resenhista (apreciação):
Julgamento da Obra. Qual a contribuição da obra? As idéias são originais? Como é o estilo do autor: conciso, objetivo, simples? Idealista? Realista?

Indicações do resenhista:
A quem é dirigida a obra? A obra é endereçada a que disciplina? Pode ser adotada em algum curso? Qual?
A resenha não é, pois, um resumo. Este é apenas um elemento da estrutura da resenha. Além disso, acrescente-se: se, por um lado, o resumo não admite o juízo valorativo, o comentário, a crítica; a resenha, por outro, exige tais elementos.
Em alguns casos, não é possível dar resposta a todas as interrogações feitas; outras vezes, se publicada em jornais ou revistas não especializados, pode-se omitir um ou outro elemento da estrutura da resenha. Numa publicação científica, porém, observar com rigor os pontos salientados.
Acrescente-se: se bem redigida, a resenha é um valioso instrumento de pesquisa; se, no entanto, a crítica apresentada é impressionista (gosto/ não gosto), a resenha deixa de ter interesse para o pesquisador.
Fonte: www.educare-br.hpg.com.br

quinta-feira, 16 de agosto de 2007

Atividade Prática

O semestre já começou com a oportunidade de sair dos portões da Universidade. Os alunos de Radio III foram para o MAMAM (Museu de Arte Moderna Aluizio Magalhães), fazer um Flash ao vivo sobre a Exposição Estética da Periferia...
Mais detalhes no boletim Unicap...