sexta-feira, 14 de dezembro de 2007

Banca de Projetos Experimentais

MONOGRAFIA

21/12 - A mídia no julgamento do "mensalão": uma análise da cobertura do Globo e Folha de São Paulo, de Ericka de Sá Galindo;
Jornalismo Jurídico e legitimidade: a mediação da tensão existente entre as instituições do Direito e da Comunicação Social, de Carla Nascimento de Castro Silva;
O estilo de Luis Fernando Veríssimo: uma análise estilística e pós-moderna dos romances "O jardim do diabo", "O clube dos anjos", "Borges e os orangotangos eternos", "O opositor" e a "Décima Segunda noite", de Thiago Corrêa Ramos.

Bloco A sala 104 - 18h

21/12 - O JC e a eleição para o Senado em 2006: o espaço dos candidatos mais votados (Jarbas Vasconcelos e Luciano Siqueira), de Henrique Soares Cavalcanti;
A criança e a violência na mídia: entre o interesse no lucro e a ética na comunicação, de Ana Flávia Almeida da Silva Medeiros;
O corpo no filme "Crime delicado": um estudo semiótico sobre a representação sócio-cultural da imperfeição, de Rachel Santos Moraes;

Bloco A sala 105 - 18h

21/12 - Problemas da critica cinematográfica Pernambucana;
Extremidades do corpo que Dança: um olhar para o corpo e as incurções tecnológica na sociedade através de um espetáculo de dança contemporânea;
A crônica jornalística Brasileira: um retrato dos sujeitos no espaço urbano na obra de Nelson Rodrigues.

Bloco A sala 112 - 18h

Professor Heitor Rocha


FOTOGRAFIA

18/12 - A presença da mulher no fotojornalismo Pernambucano;
Pescadores do Pina (PB)
Praia do Pina (PB)


19/12 - Movimento HIP-HOP (cor)
Produtos orgânico (P/B);
Meninos da orquestra cidadã (PB)
Artesões do alto do moura (COR).

Salão Receptivo - 18h
Professora Renata Victor

RÁDIO


19/12 - Geraldo Moreira,
Simone Saburido, e Tatiana Roma;
Alexandre e Bruno.


20/12 - Cirlene e Taysa;
Daniel Ferreira.

21/12 - Renata Santos;
Mídia Janes.

Bloco A sala 504 - 18h
Professor Carlos Benevides

TELEVISÃO


18/12 - Em nome de quê;
Luigi Poluzzi, uma História de Guerra e de Paz;
Erasto.


19/12 - Cabo de Guerra;
Categoria de Base.

Bloco A sala 510 - 18h
Professor Cláudio Bezerra


20/12 - Vida de Mar;
A última Diva.


21/12 - Doutores da Alegria;
Rendeiras.

Bloco A sala 510 - 18h
Professor Alexandre Figueiroa

IMPRESSO

18/12 - Alcoolismo no Futebol;
Os Trabalhares da Madrugada e a Sociedade 24 horas;
Caos na Assistência Judiciária em Pernambuco;
O Pós-mangue em Recife.

19/12 - Viagens Cotidianas: o ônibus e alguns Personagens da Vida Real;
Ação das Assessorias de Imprensa e o Relacionamento com as Colunas dos Jornais;
Gastronomia Pernambucana.

Bloco A sala 509 - 18h
Professora Adriana Dória

segunda-feira, 19 de novembro de 2007

sábado, 13 de outubro de 2007

Programação 16 de Outubro

Terça-Feira - Sala 505 - Turma TL9

- Edição da Reportagens Especiais
- Devolução de Provas
- Distribuição de material para o projeto Consciência Negra
- Distribuição de um modelo de projeto
- Início do Projeto Consciência Negra

Programação 11 de Outubro

Quinta-Feira - Sala 507 - Turmas TL0 e TL3

- Distribuição de material sobre o trabalho Consciência Negra
- Distribuição de um modelo de projeto para um Programa Especial
- Início do Projeto para o Programa sobre Consciência Negra

Programação 8 e 9 de Outubro

Segunda-Feira - Sala 505 - Turmas TL0 e TL3

- Edição de Reportagens Especiais
- Proposta para produção do Programa Epecial Consciência Negra
- Definição dos Grupos
- Definição dos Subtemas
- Definição Formatos dos Programas

Grupos de Produção da Turma TL0

Grupo 1
Janaína Rezende
Carla Lyra
Luana Marques
Patrícia Barros
Sharlene Mikelle

Grupo 2
Marcelo
Camila Sátiro
Amanda Marques
Bruno Lins
Viviane

Grupo 3
Kelly Beatriz
Lara
Suellen Vilela
Roberta Correia
Lucas

Grupo 4
Thiago
Filipe
Júlia
Mário
Maurício
Raphael

Grupos de Produção da Turma TL3

Grupo 1
Catarina de Angola
Manuela andrade
Bruna Borges
Marília Marciel
Taísa Alencar

Grupo 2
Lidiane Andrade
Camila Ribas
Belisa Parente
Cristyanne Ribeiro
Rafaela Sabino

Grupo 3
Aroldo Costa
Ana Salustiano
Elizabeth
Amanda Barros
Míriam Santos

Grupo 4
Joana Mendonça
Ana Paula
Nara Nara
Clarissa Azevedo
Clarissa Trevas
Juliana Lins

Terça-Feira - Sala 505 - Turmas NL9

- Edição de Reportagens Especiais
- Proposta para produção do Programa Epecial Consciência Negra
- Definição dos Grupos
- Definição dos Subtemas
- Definição Formatos dos Programas

Grupos de Produção - Turma TL9

Grupo 1
Nataly
Juliana
Karlison
Caroline

Grupo 2
Ana Carolina
Aldacy
Felipe Ferraz
Maíra Rosas

Grupo 3
Andrezza
Marina
Cláudia
Daniela
Mariana

Grupo 4
Leonardo
Mariângela
Priscila Krause
Priscila Saraiva
Fábio Liberal

Critérios de Avaliação - I GQ

Critérios - Radiojornalismo III

Pauta: Projeto Reportagem Especial

1. Resumo do Fato(2.5)
2. Direcionamento (Perguntas ou Hipóteses) – São geralmente três perguntas(2.5)
3. Relação das Fontes (Quem o repórter deve procurar) – Nomes, Endereços, Telefones(2.5)4.Ortografia(2.5)

Matéria: Reportagem Especial

- Conteúdo Informativo – Apuração correta e detalhada das Informações (2.5)
- Organização de Idéias – Distribuição das informações com coesão e coerência (2.5)
- Ortografia – Escrever adequadamente e de forma correta (2.5)
- Criatividade – Fugir do lugar-comum na elaboração do texto (2.5)

* São somadas as duas notas e a média é retirada.

quinta-feira, 11 de outubro de 2007

Projeto para Programa Especial

O Projeto de Investigação Jornalística

a)Título do projeto: “Dor sem Remédio”

b)Objetivo geral:

- Identificar e divulgar que tipo tratamento médico, psicológico e de emergência é oferecido nos hospitais públicos e nos Postos de Saúde da Família do Estado de Pernambuco às crianças e aos adolescentes vítimas de abuso e exploração sexual.

c)Objetivos específicos

- Fazer um levantamento do número de casos de abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes que são registrados nos principais hospitais públicos de Pernambuco, utilizando as secretarias municipais e estadual de saúde e o Conselho Regional de Medicina de Pernambuco (CREMEPE) como fontes da investigação;

- Observar o nível de capacitação dos médicos e enfermeiros dos principais hospitais de Pernambuco para o tratamento de crianças e adolescentes vítimas de abuso e exploração sexual, tendo os próprios profissionais de saúde como fonte;

- Constatar se os Agentes de Saúde da Família de Pernambuco estão preparados para identificar e denunciar os casos de abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes cometidos nas comunidades;

- Divulgar as iniciativas de enfrentamento ao abuso e à exploração sexual de crianças e adolescentes desenvolvidas por organizações não governamentais de Pernambuco; bem como a existência do Marco Teórico e Referencial da Saúde Sexual e Reprodutiva da população infanto-juvenil elaborado pelo Ministério da Saúde;

- Divulgar o Disque-denúncia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual contra Crianças e Adolescentes (100), além de outros órgãos competentes;
- Propor um modelo de política pública de saúde adequado ao tratamento de crianças e adolescente vítimas de abuso e exploração sexual.

d) Modos operandi:

O primeiro passo para o início da investigação jornalística será o levantamento dos dados e a escolha dos hospitais e postos de saúde da família que serão a base do trabalho. Em seguida, serão feitas entrevistas com os profissionais de saúde (médicos, enfermeiros e agentes de saúde) para identificar qual é tipo de tratamento oferecido às crianças e aos adolescentes vítimas de abuso e exploração sexual. Munida dos dados e das informações obtidas durante as entrevistas, a equipe do Projeto fará a exposição do diagnóstico inicial ao poder público e às organizações não governamentais que trabalham com a temática. O resultado da investigação será divulgado numa série de reportagens especiais que serão exibidas para todo o Estado de Pernambuco, através do programa “O Redator de Plantão” da Rádio Jornal do Commércio. Antes da exibição das reportagens, será feita uma ampla divulgação do trabalho chamando a atenção da população para o combate a violência sexual contra crianças e adolescentes; bem como para a importância do tratamento adequado para as vítimas desse tipo de crime. A divulgação da investigação será feita através do Sistema Jornal de Commércio de Comunicação que engloba os seguintes veículos: (i) Rádio Jornal do Commércio; (ii) CBN Recife; (iii) Jornal do Commércio; (iv) TV Jornal; e, (v) JC Online.

e) Área de investigação:

Área geográfica - O Projeto vai concentrar a investigação nas 04 (quatro) microrregiões do Estado de Pernambuco (Região Metropolitana do Recife, Zona da Mata, Agreste e Sertão), elegendo alguns municípios como pólo para o desenvolvimento da ação.

Área temática – Por entender que não basta apenas punir os agressores para que as marcar da violência sexual sejam eliminadas do corpo e da mente das vítimas, o Projeto elege como tema principal a necessidade de implementação de uma Rede Integrada de Saúde capaz de atender de forma adequada crianças, adolescentes e familiares que sofrem e/ou sofreram esse tipo de agressão dentro e/ou fora de casa. Para tanto, a equipe do Projeto terá como foco da investigação o Sistema Único de Saúde e o Programa de Saúde da Família.

f) Principais fontes a ouvir:

- Secretaria Estadual de Saúde;
- Secretarias de saúde dos municípios escolhidos para o desenvolvimento da investigação;
- Conselho Regional de Medicina de Pernambuco (CREMEPE)
- Rede Estadual de Combate ao Abuso e a Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes;
- Organizações não-governamentais, a exemplo do Centro de Cidadania Umbu-Ganzá e do Centro das Mulheres do Cabo;
- Médicos/as, enfermeiros/as e Agentes de Saúde da Família;
- Familiares de crianças e adolescentes vítimas de abuso exploração sexual;
- Polícia Rodoviária Federal;
- Ministério Público Estadual.

g) Cronograma de execução do projeto:

Atividade Set Out Nov Dez
Levantamento dos dados
Seleção dos hospitais e postos de saúde de família que farão parte da investigação
Entrevistas com os profissionais de saúde
Apresentação do diagnóstico às organizações não governamentais e ao público
Elaboração dos roteiros das reportagens
Divulgação e veiculação das reportagens




h) Plano orçamentário:

Rubrica Unidade de medida Quantidade Valor unitário Valor total
Aprendiz de produção meses 03 R$ 300,00 R$ 900,00
Hospedagem e alimentação diárias 18 R$ 200,00 R$ 3.600,00
Transporte (locação de veículo) diárias 24 R$ 100,00 R$ 2.400,00
Combustível tanque 13 R$ 120,00 R$ 1.560,00
Total R$ 8.460,00

OBS: As despesas com pagamento de salário para o motorista que integrará a equipe do projeto serão absorvidas pela Rádio Jornal do Commércio.

i) Espaço estimado para a publicação ou veiculação de reportagem:

O Projeto “Dor sem Remédio” pretende elaborar uma série de reportagens especiais, totalizando 06 (seis) matérias. Cada reportagem terá uma duração de 2’ 30” (dois minutos e meio) a 3’ (três minutos).

j) Data e/ou horário previsto de publicação e/ou veiculação:

As reportagens especiais serão veiculadas no programa “O Redator de Plantão”. O programa que vai ao ar de segunda a sábado, das 6:00h às 6:30h, é uma das maiores audiência da Rádio Jornal do Commércio (cerca de 200 mil ouvintes por minuto, segundo dados do IBOPE). Por estar em rede, “O Redator de Plantão” atinge quase 100% dos municípios pernambucanos. As reportagens serão exibidas nas seguintes datas:
- 06 de novembro;
- 13 de novembro;
- 20 de novembro;
- 27 de novembro;
- 04 de dezembro; e
- 11 de dezembro.
k) Outras informações que julgar necessárias:

Dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) mostram que crianças e adolescentes são vítimas constantes da violência, com destaque para o abuso sexual. Segundo a OMS, uma em cada três meninas no Brasil sofre esse tipo de agressão. Já as estatísticas do Disque-Denúncia, da Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência da República, mostram que a cada oito minutos uma criança é vítima de abuso sexual no país. Por ano, são registrados 60 mil casos. Em 80% das ocorrências, as vítimas são meninas com idade entre dois e dez anos.
Atualmente, estima-se que apenas 2% dos ataques são denunciados. Quando agredidos, os jovens dão sinais de fácil observação. A mudança no comportamento é o primeiro alerta. As vítimas, geralmente, passam a apresentar falta de apetite e sintomas de depressão, por exemplo.
Esses dados revelam a necessidade de se capacitar os profissionais de saúde tanto para denunciar quanto para tratar as crianças e os adolescentes vítimas da violência sexual. A família que, em muitos casos, prefere não denunciar, pode ser enquadrada no crime de omissão — tipo de agressão silenciosa que consta no Estatuto da Criança e no Adolescente. Mas, por mais que não denuncie, a família sempre procura um atendimento médico para a criança ou adolescente vítima da agressão. Isso faz dos profissionais de saúde fortes aliados no enfrentamento ao abuso e à exploração sexual de crianças e adolescentes.
Os Agentes de Saúde também são elementos importantíssimos na identificação de casos de violência sexual cometidos contra população infanto-juvenil já que eles são os profissionais de saúde que estão mais perto das famílias, tendo acesso, inclusive, ao ambiente privado das vítimas: a casa onde moram.
De acordo com a Polícia Rodoviária Federal, Pernambuco apresenta um alto índice de exploração sexual de crianças e adolescentes nas estradas federais que cortam o Estado. Os caminhoneiros são apontados como os principais agentes desse tipo de violência.
Dessa forma, o Projeto “Dor sem Remédio” pretende, além de denunciar as formas de enfrentamento à violência sexual contra a população infanto-juvenil, propor a criação de uma Rede Integrada de Atendimento às Crianças e Adolescentes Vítimas de Abuso e Exploração Sexual em Pernambuco.

8) Experiência do Jornalista

Carlos Alberto Silveira de Morais é formado em jornalismo pela Universidade Católica de Pernambuco há 19 anos. Sua carreira como repórter começou na Rádio Tamandaré AM, passando ainda como redator pela Transamérica FM. Em seguida, ingressou como repórter na Rádio Jornal do Commércio onde exerceu a função durante 12 anos. Há três anos, Carlos Morais foi promovido a diretor de jornalismo da emissora. Nesses 19 anos de dedicação ao radiojornalismo, Carlos Morais elaborou e veiculou inúmeras matérias investigativas. A preocupação com temas sociais, entre eles a defesa dos direitos das crianças e dos adolescentes, rendeu a Carlos Morais o título de Jornalista Amigo da Criança, concedido pela Rede ANDI – Agência de Notícias dos Direitos da Infância.

Fábia Lopes Gomes da Silva é formada em radialismo e jornalismo pela Universidade Federal de Pernambuco há dois anos. Especialista em Direitos Humanos pela Universidade Católica de Pernambuco, Fábia Lopes foi estagiária da Rádio Jornal do Commércio exercendo as funções de repórter e redatora no ano 2000. Atualmente, Fábia Lopes é coordenadora de Projeto Sociais da organização não governamental Centro das Mulheres do Cabo, presta assessoria ao Centro de Cidadania Umbu-Ganzá, e integra a equipe do Projeto Mulher & Democracia da Casa da Mulher do Nordeste. A dedicação da jornalista às ONG´s contribui para que a mesma conheça a agenda dos movimentos sociais, na qual está incluído o tema do Abuso e da Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes.



Fonte: Projeto de Investigação Jornalística do Concurso Tim Lopes

terça-feira, 18 de setembro de 2007

Prazos de Trabalhos - TL9

A Reportagem Especial - Turma TL9

Sugestão de Temas:
Iniciativas Contra a Violência
A Nova Família Brasileira
Voluntariado
A Mulher Brasileira - Evolução

Prazos
- Entrega do esboço da pauta 18/09/07
- Entrega da Pauta Definitiva 21/09/07
- Entrega do Roteiro da Matéria 25/09/07
- Entrega da Matéria Definitiva 28/09/07

Prazos de Trabalhos - TL3 e TL0

A Reportagem Especial - Turmas Tl3 e TL0

Sugestão de Temas:
Iniciativas Contra a Violência
A Nova Família Brasileira
Voluntariado
A Mulher Brasileira - Evolução

Prazos
- Entrega do esboço da pauta 17/09/07
- Entrega da Pauta Definitiva 20/09/07
- Entrega do Roteiro da Matéria 24/09/07
- Entrega da Matéria Definitiva 27/09/07

Programação 18/09/07 - TL9

Reportagem Especial
Produção do Roteiro
Realização de Entrevistas
Análise do esboço da pauta


1GQ
Pauta de Reportagem Especial
Reportagem Especial - Editada

Programação 17/09/07 - TL3 e TL0

Reportagem Especial
Produção do Roteiro
Início da realização das entrevistas
Correção do esboço da pauta

Assuntos do 1GQ
Pauta da Reportagem Especial
Reportagem Especial - Editada

domingo, 16 de setembro de 2007

As Boas Mulheres da China

Livro Indicado para o 2GQ

Sinopse: Entre 1989 e 1997, a jornalista Xinran entrevistou mulheres de diferentes idades e condições sociais, a fim de compreender a condição feminina na China moderna. Seu programa de rádio, Palavras na Brisa noturna, discutia questões sobre as quais poucos ousavam falar. São histórias como as de Hongxue, que descobriu o afeto ao ser acariciada não por mãos humanas, mas pelas patas de uma mosca; de Hua’er, violentada em nome da "reeducação" promovida pela Revolução Cultural; da catadora de lixo que impôs a si mesma um ostracismo voluntário para não envergonhar o filho, um político bem-sucedido; ou ainda a de uma menina que perdeu a razão em conseqüência de uma humilhação intensa. O olhar objetivo de Xinran dá aos temas um tratamento firme e delicado, trazendo à tona as esperanças e os desejos escondidos nessas difíceis vidas secretas.

quinta-feira, 13 de setembro de 2007

Modelo de Reportagem

O COMÉRCIO NO RECIFE
LOC: O COMÉRCIO DO CENTRO DO RECIFE, ATRAIU AO LONGO DO TEMPO, UMA COMPLEXA REDE DE NEGÓCIOS FORMAIS E INFORMAIS. O PORTO DO RECIFE, RESPONSÁVEL PELO ESCOAMENTO DA PRODUÇÃO LOCAL, PRINCIPALMENTE DA CANA DE AÇÚCAR, FOI O MAIOR ATRATIVO PARA OS COMERCIANTES. O PROFESSOR DE HISTÓRIA ERNANI SOUTO ANDRADE, DESTACA ESSE MOMENTO:

TEC: RODA ENTREVISTA COM ERNANI SOUTO

D.I – "O PORTO PELO MENOS..."
D.F – "...COMÉRCIO INFORMAL."

EMENDA COM

D. I- "COM A PRESENÇA HOLANDESA..."
D.. F – "...PEQUENO PORTE."

LOC: UM MARCO REPRESENTATIVO DO COMÉRCIO DO RECIFE, É O MERCADO DE SÃO JOSÉ, QUE FOI INAUGURADO NO SÉCULO DEZENOVE. COM ESTRUTURA EM FERRO E MAIS DE QUINHENTOS BOXES, É UM DOS MERCADOS PÚBLICOS MAIS ANTIGOS DO PAÍS, CONHECIDO POR PRODUTOS DIVERSIFICADOS E TRADIÇÃO FAMILIAR. JOSÉ RUBENS DE ARAÚJO É UM EXEMPLO, SEU COMERCIO JÁ PASSOU DE PAI PARA FILHO:


TEC: RODA ENTREVISTA COM JOSE RUBENS DE ARAÚJO
D. I – "EU TO AQUI HÁ..."
D.F – "...VINHA E SE ABASTECIA AQUI."

EMENDA COM:

D.I – "HOJE TEM AÍ GRANDES REDES..."DF – "...TODO EM ARTESANATO."


LOC: NA DÉCADA DE OITENTA, O COMÉRCIO DO CENTRO DO RECIFE, SOFREU VÁRIAS MUDANÇAS. ALÉM DAS ATIVIDADES PORTUÁRIAS, TRANSFERIDAS PARA O COMPLEXO DE SUAPE, A CONSTRUÇÃO DO SHOPPING CENTER RECIFE, E OUTROS CENTROS DE COMPRAS, TIVERAM REPERCUSSÕES DIRETAS SOBRE A DIMINUIÇÃO DO MOVIMENTO DO COMÉRCIO NOS BAIRROS CENTRAIS. MUITOS MORADORES COMO A JORNALISTA MARCELA WANDERLEY ADERIRAM A ESSA NOVA FORMA DE FAZER COMPRAS:


TEC: RODA ENTREVISTA
D.I – "EU PREFIRO FAZER..."
D.F – "...DE SUAS LOJAS."


LOC - APESAR DAS VANTAGENS DOS MODERNOS SHOPPINGS, MUITOS PERNAMBUCANOS PERMANECEM FIÉIS AO COMÉRCIO DO CENTRO DO RECIFE:


TEC: RODA ENTREVISTA COM:
D.I - "O CENTRO DA CIDADE..."
D.F – "...DE COMÉRCIO MAIS POPULAR."


LOC – UMA PREOCUPAÇÃO CONSTANTE DE QUEM FREQUENTA O CENTRO DA CIDADE É A FALTA DE SEGURANÇA:


TEC: RODA ENTREVISTA
D.I – "VOCÊ ANDA ASSUSTADA..."D.F – "...VOCÊ TÁ SOFRENDO."


LOC – COM O OBJETIVO DE MELHORAR O COMÉRCIO NO CENTRO DO RECIFE, NO INÍCIO DA DÉCADA DE NOVENTA, A PREFEITURA DA CIDADE REVITALIZOU O CENTRO. ALÉM DA REFORMA DE ANTIGOS CASARÕES E URBANIZAÇÃO DAS RUAS, O GOVERNO MUNICIPAL CONSTRUIU O CALÇADÃO DOS MASCATES, MAIS CONHECIDO COMO CAMELÓDROMO. HOJE A REALIDADE É OUTRA, O LOCAL FUNCIONA EM CONDIÇÕES PRECÁRIAS, DENUNCIA A COMERCIANTE CARMEM SILVA:

TEC: RODA ENTREVISTA COM CARMEM SILVA
D I– "O MINHA FILHA..".
D F – "...DIFICULDADE MUITO GRANDE."

LOC - APESAR DE SER UMA CIDADE HISTORICAMENTE LIGADA AO COMÉRCIO, A TAXA DE DESEMPREGO NA REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE, ATINGIU MAIS DE VINTE POR CENTO EM FEVEREIRO DESTE ANO, COM TREZENTOS E TRINTA E DUAS MIL PESSOAS DESEMPREGADAS. É O SEGUNDO MAIOR ÍNDICE DE DESEMPREGO ENTRE AS SEIS REGIÕES PESQUISADAS PELO DEPARTAMENTO INTERSINDICAL DE ESTATÍSTICA E ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS (DIEESE), PERDENDO APENAS PARA SALVADOR, COM VINTE E DOIS VÍRGULA TRÊS POR CENTO. A FALTA DE EMPREGO É REFLETIDA NO GRANDE NÚMERO DE COMÉRCIO INFORMAL NO CENTRO DA CIDADE, UM EXEMPLO É JOSÉ MORAIS QUE VENDE APARELHOS ELETRÔNICOS NA RUA NOVA:

TEC: RODA ENTREVISTA COM JOSÉ MORAIS
D.I – "HÁ UM ANO QUE..."
D.F – "...FICANDO MAIS COMPLICADAS."

LOC – MESMO NÃO VIVENDO SEU MELHOR MOMENTO, O COMÉRCIO DO RECIFE AINDA É FORTE. SEGUNDO O PRESIDENTE DA FECOMÉRCIO, JOSIAS ALBUQUERQUE, O SETOR É RESPONSÁVEL POR GRANDE ARRECADAÇÃO DE IMPOSTOS E GERAÇÃO DE EMPREGOS.


TEC: RODA ENTREVISTA COM JOSIAS ALBUQUERQUE
D. I – "O COMÉRCIO DO RECIFE.."D.F – "...O COMÉRCIO DE PERNAMBUCO."


TEC - REPORTAGEM DE __________________.

Dicas de Matérias Ao Vivo

  • Seja conciso e direto no relato dos fatos e circunstâncias.
    Sinta o ambiente e busque referências concretas que dêem vida à matéria: a hora exata, o local, pessoas etc.

  • No relato dos fatos, explore verbos, não adjetivos. A função do repórter é informar e não opinar.

  • Seja profissional em qualquer situação. Mesmo emocionado, não deixe de apresentar os fatos que o público espera ouvir do repórter.

  • Nas matérias ao vivo, redobre os cuidados com a transmissão da informação. Num contato prévio com o entrevistado, procure “pinçar” as informações que poderão ser extraídas. O cuidado com a linguagem também deve ser redobrado.


    Antes da entrevista

  • Se a entrevista for marcada co antecedência, solicite ao entrevistado dados e números.
    Antes de sair, informe-se sobre o assunto. Quanto mais informações você obtiver previamente, maior será a probabilidade de acertar o alvo, isto é, ir direto ao que é importante. Se o diretor da área de mercado de capitais do Banco Central está no Recife, telefone para outras fontes para saber o que o mercado deseja saber do governo. Identifique o que a informação representa para o investidor. Só assim você fará uma entrevista realmente interessante.
  • A reportagem é trabalho de equipe. Peça ajuda a colegas sobre a matéria. Se está de saída par uma reportagem sobre um bairro do Recife, colha informações sobre o local.

Contribuições enriquecem a matéria

  • Para matérias especiais, leia livros e pesquise no arquivo de fitas. O desconhecimento o assunto leva a perguntas impróprias, irritando entrevistado e ouvinte.
  • Deixe de lado seus preconceitos. Eles interferirão na condução da entrevista.
    Tenha preparado o material: gravado, pilhas e fitas extras, papel e caneta para anotações.

    Na Entrevista
  • Observe ambiente e entrevistador. Não basta olhar. É preciso enxergar.
    Seja direto e peça concisão nas respostas do entrevistado. “O senhor teria dois minutos para me informar ..., e comece pelo ponto de mais interesse.
  • Aprenda a pronunciar corretamente o nome do entrevistado.
  • Com exceção de personalidades populares, como artistas, atletas e menores estudantes, trate o entrevistado por “senhor”, “senhora” e “doutor” quando se tratar de médico, juiz, advogado ou professor que defendeu tese de doutoramento.
  • Ao falar, inicie a matéria com o lide – o fato mais importante. Apresente o entrevistado de modo completo: nome, sobrenome, função e órgão ou entidade a que pertence. Nas matérias ao vivo, dê a hora certa e o local onde está sendo feita reportagem. “Às 10 horas e 15 minutos, a Rádio Unicap fala do hospital da Restauração”.
  • Lembre-se de que a precisão é o fundamental numa entrevista. Evite perguntas vagas que levam a respostas vagas
    Não se prenda a perguntas preestabelecidas. Se a conversa mudar de rumo, improvise as perguntas, procurando tirar do entrevistado que ele tiver de mais interessante a informar.
  • Não deixe passar nada obscuro. Busque a nitidez, encorajando o entrevistado a dar mais detalhes, ou insistindo para que explique melhor. Além de esclarecer você ganha tempo para digerir o que foi dito.
  • A preocupação com síntese não pode prejudicar a nitidez da entrevista.
  • Mantenha o ouvinte sempre informado sobre quem está sendo entrevistado, identificando-o pelo nome e cargo que ocupa. A melhor forma de tratamento em rádio é a designação do cargo ou profissão: “presidente Lula”, “Reitor Padre Pedro”, “Professor Carlos Benevides”.
  • Se o entrevistado fugir do assunto, recoloque-o no roteiro previsto, desde que o previsto seja mais interessante para o ouvinte.
    Faça perguntas curtas, diretas e uma de cada vez.
  • Tire da cabeça perguntas óbvias ou banais – “A senhora está triste?”.
  • Evite perguntas que exijam como respostas uma “conferência” sobre assunto.
    Não faça afirmações disfarçadas em perguntas, isto é, perguntas que só possam ser respondidas por “Sim” e “Não” . Prefira perguntas que comecem por “Como”, Onde” , “Por Quê” etc. No caso de perguntas que só podem ser respondidas por “Sim” e “Não”, pergunte em seguida: “Por Quê?”.
  • Escute atentamente as respostas, do contrário correrá o risco de perguntar aquilo que o entrevistado já disse.
  • Procure em cada resposta o “gancho” para a pergunta seguinte. Provavelmente ela será mais apropriada do que a que consta do seu roteiro.
  • Comande a entrevista. Se a resposta já tiver sido suficiente, detenha o entrevistado e passe para a pergunta seguinte. Com tato, sem cortá-lo no meio da frase. Esclareça pontos confusos, resuma e sublinhe os pontos mais importantes.
  • Evite “segundo os jornais” ou “o senhor me disse antes da entrevista...” Diga simplesmente “sabemos que...”.
  • Não “apareça” mais do que o entrevistado. Isto irrita o ouvinte. Não dê sua opinião, mas faça o entrevistado opinar.
  • Tratar o entrevistado com respeito não significa aceitar contradições, exageros e falsas afirmações. Cumpra seu papel de representar o ouvinte.
  • Lembre-se de que porcentagens são mais expressivas do que cifras absoltas, e comparações são ainda mais expressivas do que as porcentagens.
  • Se a entrevista for longa, divida-a em partes de mais ou menos quatro minutos ou por assunto. Durante a gravação, você pode fazer a separação, dizendo algo assim: “Estamos ouvindo... a respeito de... Daqui a pouco voltaremos a falar sobre... ‘..Em seguida: “Voltamos a falar de...”. A gravação desta separação facilita o trabalho posterior.
    Evite refazer a entrevista Ela perde espontaneidade.
  • Pense sempre no ouvinte: “Será que ele está interessado e entendendo o que estamos falando? “
  • Evite murmurar enquanto o entrevistado está falando. Murmúrios são desagradáveis no ar.
  • Encerre a entrevista, repetindo a informação mais importante, nome e cargo do entrevistado.
  • No encerramento, agradeça ao entrevistado apenas quando se tratar de informações de interesse científico e cultural.

    Fonte: Manual de Radiojornalismo da Jovem Pan

Programação 17 e 18/09/07

A Reportagem Especial

Sugestão de Temas:
Iniciativas Contra a Violência
A Nova Família Brasileira
Voluntariado
A Mulher Brasileira - Evolução


- Entrega do esboço da pauta 17/09/2007
- Entrega da Pauta Definitiva 20/09/2007
- Entrega do Roteiro da Matéria 24/09/2007
- Entrega da Matéria Definitiva 27/09/2007

- Continuação da Reportagem Especial sobre
Relacionamento Pais e Filhos.
17/09/2007
A reportagem é realizada em dupla.

- Entrega de Modelo de Pautas de Reportagens Especiais
- Entrega de Modelo de Reportagem Especiais.

sexta-feira, 7 de setembro de 2007

Repiração e Locuaçãso

Observe a sua respiração. O que se mexe mais quando você respira: o peito ou a barriga? Se é a barriga, ótimo! Quer dizer que você está respirando fundo, levando ar novo a todos os minúsculos alvéolos que formam o tecido dos seus pulmões e retirando deles o gás carbônico que precisa ser eliminado.

Mas se é o peito que se mexe, você está respirando só com a parte de cima dos pulmões. A parte de baixo fica lá, estagnada, cheia de ar velho e de resíduos, prontinha para adoecer.Além disso, é lógico que só entra a metade do oxigênio que deveria entrar. Isso obriga você a respirar em dobro para compensar.

E precisa de oxigênio? Ora, para misturar com carboidratos da comida, por exemplo, e fornecer combustível para as células. Carboidrato sozinho não funciona, oxigênio também não. Mas com uma grande diferença. A falta de 5% de oxigênio no corpo dá enjôo e tontura, a falta de l0% pode fazer você desmaiar e a falta de 30%, mata. O faquir fica 100 dias sem comer, sem respirar ele não fica.

RESPIRAR É AINDA MAIS IMPORTANTE QUE COMER.

Tanto é assim que respiramos sem querer. Tente parar para ver como é difícil – Viu?

Pois é. Tudo por causa daquela grande mágica da natureza que é o entra-e-sai. Inspira, entra; expira, sai; os dois movimentos têm a mesma importância. Quando não se deixa sair uma coisa, a outra não pode entrar.

Muitas das eliminações do corpo acontecem através da expiração, como por exemplo, as toxinas das gorduras superaquecidas dos alimentos que comemos.

Respira fundo, dizemos a nós mesmos quando queremos coragem. E como a respiração galopa ou fica presa quando vem o medo. Pela respiração, conhecemos o sono de alguém – lenta e profunda, a pessoa está calma; ofegante e sem ritmo, algo incomoda. O fazemos quando queremos passar despercebidos? Prendemos a respiração. Quando aguardamos uma resposta importante, também. E assim que a coisa se resolve, respiramos aliviados.

HÁ TRÊS ASPECTOS BÁSICOS NA RESPIRAÇÃO: RITMO,PROFUNDIDADE
E DURAÇÃO

A RESPIRAÇÃO LENTA, ACALMA. Deixa a pessoa pacífica e compreensiva, produz clareza de pensamento. Ajuda a desenvolver uma percepção mais ampla de todos os fenômenos, aprofunda o auto-conhecimento e a consciência universal. Diminui o ritmo das atividades biológicas e a temperatura tende a baixar.

A RESPIRAÇÃO RÁPIDA, EXCITA, produzindo um estado mental instável. A pessoa muda de emoções bruscamente e tem reações inesperadas de ataques e defesa. Torna-se mais subjetiva e egocêntrica, vê mais os detalhes que o todo, fica mesquinha.

A RESPIRAÇÃO PROFUNDA GERA HARMONIA entre todas as funções do corpo. Com isso, há mais satisfação, estabilidade emocional, confiança e capacidade de expressão. Facilita a meditação e o sentimento amoroso.

A RESPIRAÇÃO SUPERFICIAL GERA CARÊNCIA, já que não supre as necessidades orgânicas de oxigênio. Isso se reflete no estado emocional. A pessoa fica medrosa, volúvel, insegura, ruim de memória e de intuição. A angústia tem muito a ver com isso.

A RESPIRAÇÃO LOGA (profunda) DÁ PODER DE CONCENTRAÇÃO e sintoniza as pessoas com o ritmo do universo; traz paciência, calma, tolerância, desenvolve uma visão das coisas e a consciência do aqui e agora. A memória e a visão do futuro se tornam mais extensas e claras.

A RESPIRAÇÃO CURTA É DISPERSIVA. Traz impaciência, cria um ritmo irregular; as pessoas mudam muito de idéia, tendem à intolerância e ao mau humor. Custa a se adaptar aos ambientes, vive sempre em conflito e se apega mais aos detalhes que ao todo.Sem muito esforço, é possível concluir que uma respiração longa, lenta e profunda pode criar dentro de cada um de nós um oásis particular de harmonia, paz e saúde. É utilizada em qualquer hora, situação e lugar, por qualquer pessoa.

A RESPIRAÇÃO É A SUA ARMA. COM ELA, VOCÊ DOMINA
A SUA ENERGIA VITAL.

LOCUÇÃO

Exercícios Práticos para iniciar a locução

Relaxamento

- Circular a cabeça para a Direita e para a esquerda

- Circular a cabeça para os lados, para cima e para baixo
- Fazer caretas procurando utilizar todos os músculos do rosto
- Articular A/E/I/O/U, forçando o diafragma e anasalando as expressões.

Sibilação

Execute estas sílabas
Zi - Si - Fi - Chi - Vi - Gui - Qui - Z - S - F - C - VPara articulação dos RRBar - Mur - Per - Vur - Der - Xar - Cor -Ter - Quer - Dru - Cro - Vri - Fra - Tre - Terê - Fará - Viri - Coro - Duru.

Exercício para relaxamento

De forma suave, com baixa intensidade.
ME - TRÚ - VÊ - JÊ - QUE - GUE - ZÊ - BRÊ

Limpeza das cordas vocais e Fono

-Articulação"O mameluco maluco e melancólico meditava e a megera megalocéfala macabra e maquiavélica mastigava mostarda na maloca, minguadas e míseras miavam na moagem mas mitigavam mais e mais as meninas".

Para leitura lenta

"E há nevoentos desencantos dos encantos dos pensamentos nos santos lentos dos recantos bentos, dos cantos dos conventos. Prantos de intentos, lentos tantos que encantam os atentos ventos."

Cuidados com a voz

Períodos curtos de rouquidão em adultos, geralmente, não são motivos de maiores preocupações. Costumam aparecer por causa de gripes que atingem a laringe onde estão localizadas as cordas vocais.

Dificuldades emocionais também podem estar por trás dos sintomas. A associação entre agressões físicas causadas pelo cigarro, alergias, infecções e o uso inadequado da voz é de fato o agente causador de boa parte dos problemas das cordas vocais.

A ansiedade aumenta a tensão muscular e modifica a postura. O paciente tende a não relaxar o corpo para a respiração diafragmática, a forçar a voz na garganta e até agitar sem motivo.O tratamento destes casos conjuga exercícios de fono, técnicas de relaxamento e diminuição de ansiedade.

Em situações estressantes, as pessoas podem perder completamente a voz.

Lembretes para uma boa locução1

- Exercite sua leitura e interpretação. Leia tudo o que lhe cair nas mãos, bula de remédio, receita culinária, livros, anúncios comerciais de revistas, etc. O leitor habitual não costuma cair em armadilhas de palavras ou termos usados com pouca freqüência.
2 - Nunca é demais ter conhecimentos mínimos de regras gramaticais e cultuar um vocabulário razoável. Um vocabulário extenso e versátil é de fato um pré-requisito para eficiência da comunicação.
3 - É bom evitar expressões complicadas, pois soará como pedantismo da sua parte e pode perturbar o fluxo da mensagem que se está transmitindo.
4 - O entusiasmo em demasia pode ridicularizar a locução.
5 - É sempre necessário manter-se bem informado sobre os acontecimentos importantes que ocorrem no mundo. Ter conhecimento prévio das notícias permite que se faça comentários pertinentes com lógica e conteúdo.
6 - Se não houver "script" (roteiro do programa), faça um esquema prévio, principalmente se o assunto envolver nomes, datas, locais, números e relações em geral.
7 - Evite as "abobrinhas", pois elas desvalorizam qualquer trabalho.
8 - O ideal é que o locutor participe da redação do texto que irá ler (interpretar), pois assim facilitará a interpretação na leitura durante a locução.
9 - Seja claro e acessível. Não enrole seu ouvinte com palavras que nem todos possam entender.

Improvisação

Há casos em que o locutor pode se deparar com situações em que tenha que fazer uso de improvisações, que se não forem realizadas com segurança, podem causar alguns embaraços.

A improvisação pode seguir dois caminhos distintos: aquela que é produzida, prevista com efeitos especiais e aí nem é considerada tanto uma improvisação na acepção do termo porque tem um roteiro que se aproxima da descontração e pode até incluir comentários musicais.

A verdadeira improvisação é espontânea, surge a partir de lapsos técnicos, jornalísticos ou na própria programação. É quando você se vê na contingência de falar para que a transmissão retorne ao seu curso e siga normalmente. É a oportunidade de se exercitar o raciocínio e falar a coisa certa em momentos críticos.

Lembretes ao entrar no ar

1 - Relaxe. Procure descontrair-se. Acredite no seu trabalho e capacidade de realizá-lo.
2 - Leia o texto antes, quantas vezes achar necessário, até se sentir seguro.
3 - Não confunda pressa com ritmo ou entusiasmo.
4 - Ler com calma dá a impressão de que você está falando de improviso e ajuda a alcançar uma identificação com os ouvintes. Procure explorar esta faceta.
5 - Lembre-se que as pontuações gramaticais correspondem às pontuações de expressão vocal. Por outro lado, a voz humana é cheia de matizes e expressa uma extensa gama de emoções impossíveis de serem registradas graficamente. A pontuação gramatical, por exemplo, é recente na história da língua.
6 - Procure adotar o ponto de interrogação também no princípio da frase ao elaborar o texto (como na língua espanhola). Isto facilitará a interpretação na hora da locução.
7 - Procure otimizar o ar respirado. Procure terminar as frases com a reserva deste ar.
8 - A expressão mais agradável será obtida com apuro auditivo e sensibilidade. Isto permitirá acertar a modulação da voz em consonância com o significado do texto.
9 - Preste bastante atenção com as pausas de Ponto (.), Ponto Final(.), Virgula (,), Dois Pontos (:) e Reticências (...). A observação dessas premissas vai também ajudar no controle da respiração, bem como nas tomadas de ar e expirações durante a leitura.
10 - A respiração deve ser suave e silenciosa. A respiração, assim como a postura, deve conduzi-lo a uma posição de harmonia adequada às exigências inerentes ao trabalho que se está realizando. Assim, como afirma Marília Telles, "...A comunicação no rádio se faz pela menor fração da linguagem que é o som, que é algo complexo. Costuma-se dizer que não se deve respirar pela boca, o que tem sua razão de ser, pelo fato do nariz ter elementos que filtram e regulam a temperatura do ar que respiramos, mas quando o locutor estiver em ação, provavelmente fará algumas tomadas de ar pela boca, para não truncar uma frase qualquer e assim prejudicar o sentido emocional do pensamento."
11 - Articule bem as palavras para se tornarem bem audíveis, principalmente no início e no fim das frases.
12 - Mantenha a mesma entonação do princípio ao fim.
13 - Capte a mensagem e transmita isso.
14 - Ao realizar a locução, não leia de forma automática. Ponha a sua locução em tom de conversa.
15 - No decorrer de sua locução, evite tossir, espirrar, pigarrear. Se tiver que fazê-lo, faça antes ou depois da transmissão. Nos estúdios instalados de maneira adequada, possuem um interruptor de linha de microfone instalado na mesa de locução, onde o locutor nesses casos interrompe temporariamente sua linha.
16 - Não batuque na mesa. Não vire as folhas de lauda atabalhoadamente. Os microfones de hoje são muito sensíveis e poderão registrar todos esses ruídos indesejáveis. Se por acaso isso ocorrer, procure agir naturalmente.
17 - Procure tratar as demais emissoras (inclusive as grandes) com dignidade diante dos seus ouvintes, mesmo sabendo que elas oferecem concorrência e resistência a nossa atuação.
18 - Fique sempre atento aos sinais do operador. Em muitas situações, o técnico de som precisará comunicar-se e o fará através de sinais que deverão ser padronizados entre os colegas.

DEVERES DO LOCUTOR

- Se você for iniciante, precisa aprender antes de tudo a ouvir. Se adotar esse comportamento desde o início, aprimorará o seu padrão profissional a cada desempenho. Ser um bom ouvinte significa prestar atenção no rádio e na TV, observando e analisando o conteúdo da programação na forma como é colocada a mensagem no veículo. Na maioria das vezes, ouvimos o rádio e a TV de maneira passiva e sem análise do que estamos escutando e vendo de fato. O bom locutor, radialista ou comunicador, observa os meios de comunicação com olhos e ouvidos críticos a todo momento. Por um lado, ele se protege das armadilhas subliminares da comunicação. Por outro, ele aprende a comunicar-se avaliando o trabalho dos "colegas".
2 - É preciso estar informado de tudo o que for possível. O apresentador, produtor ou radialista está com a responsabilidade da informação correta cada vez que pegar no microfone. Não podemos correr o risco de passar informações incorretas, duvidosas ou inconsistentes. O ouvinte normalmente acredita no seu discurso, mas poderá decepcionar-se com o programa ou a rádio, caso perceba "insegurança" na sua informação.
3 - Durante o trabalho, concentre-se. Evite distrair-se com a música que está tocando. Preste atenção no que está acontecendo no programa. Lembre-se que quem deve curtir é o ouvinte. O apresentador está trabalhando e deve encarar os acontecimentos do programa como tal. Devemos animar o programa, sem perder o controle e a atenção do que estamos fazendo.
4 - Procure aproveitar o tempo de exibição das músicas para preparar-se aos próximos blocos de locução ou operação.
5 - O bom apresentador deve identificar as reais importâncias em relação às atividades desenvolvidas por ele frente ao programa ou à emissora da qual faz parte.
6 - Identifique-se com o ouvinte e não o inverso. Procure dar ao ouvinte um clima de confiança e amizade. Fale a língua de seu ouvinte. Conquiste-o para sua audiência. Só assim, você poderá obter o prestígio necessário para passar a mensagem.

TIPOS DE LOCUÇÃO

NARRADOR - É aquele que está sentindo. Se emociona com o texto. Acima de tudo interpreta o papel, sendo ele quase um ator.

APRESENTADOR - É o que comanda as atrações do programa, faz o trabalho de "âncora". Dá informações diversas e necessárias ao andamento do programa.

ESPORTIVO - É geralmente vibrante, espontâneo e improvisador.

ENTREVISTADOR - É o que expõe, narra fatos, faz entrevistas e pesquisa acontecimentos através de perguntas que dirige com os personagens da matéria.

NOTICIARISTA - Lê as notícias cujos textos são preparados e revisados pela redação do programa ou da rádio. Usa a ênfase, a sobriedade e a seriedade.

APRESENTADOR PUBLICITÁRIO - É antes de tudo um ator. Interpreta, encena e dá a entonação necessária à peça publicitária.

LOCUÇÃO COM ACENTUAÇÃO - É a locução que consegue acompanhar o ritmo da música que tem de fundo. Geralmente é usada para anunciar músicas em programas desse estilo.

LOCUÇÃO COM ASSIMILAÇÃO - Usada em locuções esportivas, leilões, etc., numa fala mais rápida, acaba-se aproveitando o tom e o ritmo da locução para se entender a mensagem, mesmo que tenha perdido a compreensão de uma ou outra palavra (Vide locução de futebol em rádio).

LOCUÇÃO COM ELISÃO (supressão da vogal final) - É a correta postura da voz em relação às palavras. É a adequada combinação dos sons dentro das frases. É feita através da colocação justa da entonação das palavras chaves nas frases. Visa tornar a fala mais agradável, melodiosa, rítmica e fluente.

LOCUÇÃO A DOIS - A locução a dois é ideal. Fica muito mais atraente quando feita por duas vozes contrastantes (masculina e feminina).

Fonte – Rede Brasil de Comunicação Cidadã
Artigo de Marcelo Ferreira

terça-feira, 4 de setembro de 2007

Programação 6/09/07- TL0 e TL3

- A Reportagem Especial
- Roteiro
- Definição de Pautas
- Definição de Datas
- Acompanhamento de produção
- Produção de Pauta
- Modelo de Pauta
- Exemplos de Reportagens Especiais -
Rádio Bandeirantes de São Paulo

Dicas de Matéria Ao Vivo

Dicas

Seja conciso e direto no relato dos fatos e circunstâncias.
Sinta o ambiente e busque referências concretas que dêem vida à matéria: a hora exata, o local, pessoas etc.

No relato dos fatos, explore verbos, não adjetivos. A função do repórter é informar e não opinar.
Seja profissional em qualquer situação. Mesmo emocionado, não deixe de apresentar os fatos que o público espera ouvir do repórter.

Nas matérias ao vivo, redobre os cuidados com a transmissão da informação. Num contato prévio com o entrevistado, procure “pinçar” as informações que poderão ser extraídas. O cuidado com a linguagem também deve ser redobrado.

Antes da entrevista

Se a entrevista for marcada co antecedência, solicite ao entrevistado dados e números.
Antes de sair, informe-se sobre o assunto. Quanto mais informações você obtiver previamente, maior será a probabilidade de acertar o alvo, isto é, ir direto ao que é importante. Se o diretor da área de mercado de capitais do Banco Central está no Recife, telefone para outras fontes para saber o que o mercado deseja saber do governo. Identifique o que a informação representa para o investidor. Só assim você fará uma entrevista realmente interessante.

A reportagem é trabalho de equipe. Peça ajuda a colegas sobre a matéria. Se está de saída par uma reportagem sobre um bairro do Recife, colha informações sobre o local. Contribuições enriquecem a matéria.

Para matérias especiais, leia livros e pesquise no arquivo de fitas. O desconhecimento o assunto leva a perguntas impróprias, irritando entrevistado e ouvinte.

Deixe de lado seus preconceitos. Eles interferirão na condução da entrevista.
Tenha preparado o material: gravado, pilhas e fitas extras, papel e caneta para anotações.

Na Entrevista

Observe ambiente e entrevistador. Não basta olhar. É preciso enxergar.
Seja direto e peça concisão nas respostas do entrevistado. “O senhor teria dois minutos para me informar ..., e comece pelo ponto de mais interesse.

Aprenda a pronunciar corretamente o nome do entrevistado.
Com exceção de personalidades populares, como artistas, atletas e menores estudantes, trate o entrevistado por “senhor”, “senhora” e “doutor” quando se tratar de médico, juiz, advogado ou professor que defendeu tese de doutoramento.

Ao falar, inicie a matéria com o lide – o fato mais importante. Apresente o entrevistado de modo completo: nome, sobrenome, função e órgão ou entidade a que pertence. Nas matérias ao vivo, dê a hora certa e o local onde está sendo feita reportagem. “Às 10 horas e 15 minutos, a Rádio Unicap fala do hospital da Restauração”.

Lembre-se de que a precisão é o fundamental numa entrevista. Evite perguntas vagas que levam a respostas vagas.

Não se prenda a perguntas preestabelecidas. Se a conversa mudar de rumo, improvise as perguntas, procurando tirar do entrevistado que ele tiver de mais interessante a informar.

Não deixe passar nada obscuro. Busque a nitidez, encorajando o entrevistado a dar mais detalhes, ou insistindo para que explique melhor. Além de esclarecer você ganha tempo para digerir o que foi dito.

A preocupação com síntese não pode prejudicar a nitidez da entrevista.
Mantenha o ouvinte sempre informado sobre quem está sendo entrevistado, identificando-o pelo nome e cargo que ocupa. A melhor forma de tratamento em rádio é a designação do cargo ou profissão: “presidente Lula”, “Reitor Padre Pedro”, “Professor Carlos Benevides”.

Se o entrevistado fugir do assunto, recoloque-o no roteiro previsto, desde que o previsto seja mais interessante para o ouvinte.

Faça perguntas curtas, diretas e uma de cada vez.
Tire da cabeça perguntas óbvias ou banais – “A senhora está triste?”.
Evite perguntas que exijam como respostas uma “conferência” sobre assunto.

Não faça afirmações disfarçadas em perguntas, isto é, perguntas que só possam ser respondidas por “Sim” e “Não” . Prefira perguntas que comecem por “Como”, Onde” , “Por Quê” etc. No caso de perguntas que só podem ser respondidas por “Sim” e “Não”, pergunte em seguida: “Por Quê?”.

Escute atentamente as respostas, do contrário correrá o risco de perguntar aquilo que o entrevistado já disse.

Procure em cada resposta o “gancho” para a pergunta seguinte. Provavelmente ela será mais apropriada do que a que consta do seu roteiro.

Comande a entrevista. Se a resposta já tiver sido suficiente, detenha o entrevistado e passe para a pergunta seguinte. Com tato, sem cortá-lo no meio da frase. Esclareça pontos confusos, resuma e sublinhe os pontos mais importantes.

Evite “segundo os jornais” ou “o senhor me disse antes da entrevista...” Diga simplesmente “sabemos que...”.

Não “apareça” mais do que o entrevistado. Isto irrita o ouvinte. Não dê sua opinião, mas faça o entrevistado opinar.

Tratar o entrevistado com respeito não significa aceitar contradições, exageros e falsas afirmações. Cumpra seu papel de representar o ouvinte.

Lembre-se de que porcentagens são mais expressivas do que cifras absoltas, e comparações são ainda mais expressivas do que as porcentagens.

Se a entrevista for longa, divida-a em partes de mais ou menos quatro minutos ou por assunto. Durante a gravação, você pode fazer a separação, dizendo algo assim: “Estamos ouvindo... a respeito de... Daqui a pouco voltaremos a falar sobre... ‘..Em seguida: “Voltamos a falar de...”. A gravação desta separação facilita o trabalho posterior.

Evite refazer a entrevista Ela perde espontaneidade.

Pense sempre no ouvinte: “Será que ele está interessado e entendendo o que estamos falando? “
Evite murmurar enquanto o entrevistado está falando. Murmúrios são desagradáveis no ar.

Encerre a entrevista, repetindo a informação mais importante, nome e cargo do entrevistado.
No encerramento, agradeça ao entrevistado apenas quando se tratar de informações de interesse científico e cultural.

Fonte: Manual de Radiojornalismo da Jovem Pan

domingo, 2 de setembro de 2007

Programação 4/09/07 - TL9

Na Aula de Hoje
- Copiagem dos Flashs da Semana de Integração
- Análise dos Flashs
- Definição da Pauta e etapa de produção das Reportagens Epeciais

- Temas das Reportagens:
Contribuição para Mudança no Quadro de Violência;
A Nova Mulher Brasileira,
Voluntariado
A Nova Família

Programação 3/09/07 - TL0 e TL3

- Copiagem dos Flashs da AbrazPE
- Análise dos Flashs
- Definição da pauta e etapa de produção das reportagens especiais
- Temas das Reportagens: Contribuição para Mudança do Quadro de Violência; A Nova Mulher Brasileira, Voluntariado e a Nova Família

Programação 31/08/07 - TL9

Entrevista - Flash

- Flash e Coletiva com a Professora Arminda Saconi – Coordenadora Geral de Pesquisa, Professora do Centro de Ciências e Tecnologia e Organizadora da 5ª Semana de Integração – Universidade Católica & Sociedade.

Programação 30/08/07 - TL0 e TL3

Entrevista - Flash

- Flash e Coletiva com Presidente A Associação Brasileira de Alzheimer - Regional de Pernambuco - ABRAz-PE - Selma Castro de Lima (Assistente Social/Cuidadora Familiar/Advogada) selmacastrol@terra.com.br


Informações: A Associação Brasileira de Alzheimer - Regional de Pernambuco - ABRAz-PE é uma entidade de natureza civil, sem fins lucrativos, formada por profissionais da área da saúde e familiares de portadores da doença de Alzheimer (DA), que busca transmitir informações sobre o diagnóstico e tratamento da DA e também orientar sobre os aspectos cotidianos aos cuidadores familiares no acompanhamento do portador da DA. Nossas atividades contam de reuniões mensais, palestras, grupos de apoio, Centro de Ativação Cerebral, atendimento pessoal à família, encontros e produção e/ou distribuição de material informativo. Nosso propósito é ajudar as pessoas a compreenderem melhor a doença, favorecendo assim o melhor encaminhamento para os pacientes e uma qualidade de vida mais digna tanto para o portador, o cuidador familiar e sua família. No site da ABRAz-PE encontrará informações sobre a doença, orientações para o cuidador familiar, locais de reuniões e grupos de apoio, bem como no site da ABRAz-NACIONAL Envie-nos sua opinião, sugestão e/ou critica através do email: , pois serão valiosas e importantes para que possamos aprimorar cada vez mais o atendimento a todos os que se encontram envolvidos com a doença de Alzheimer.

Sinais da Doença

Se você conhece alguém que:
Perde as chaves, porém quando as acha não sabe para que servem;
Costuma passear diariamente, pelo mesmo caminho, porém por algumas vezes ela não consegue voltar para casa sem a ajuda de seus vizinhos;
Não consegue lembrar do seu nome, do nome de seus parentes próximos.
Saiba que a perda de memória, confusão e desorientação descritas nestes exemplos são sintomas de demência. A demência mais comum é a doença de Alzheimer.
Infelizmente, muitas pessoas não reconhecem que estes sintomas indicam que algo está errado. Muitos crêem, erroneamente, que tal comportamento faz parte do processo do envelhecimento: não é. Pode ser que tais sintomas se desenvolvam gradualmente e não sejam percebidos por um longo período. Algumas pessoas até recusam tomar alguma providência quando percebem que há algo errado.
É muito importante procurar um médico quando estes sintomas forem identificados. Somente um médico pode diagnosticar devidamente a condição da pessoa, e muitas vezes os sintomas são reversíveis. Até se o diagnóstico dor DA pode-se encontrar ajuda para aprender como cuidar de uma pessoa com demência e aonde conseguir apoio para você mesmo, o cuidador.
A ABRAZ - Associação Brasileira de Alzheimer adaptou o texto do Boletim "Is it Alzheimer's? Warning Signs you should know", publicado para Alzheimer Disease International, que elaborou uma lista dos sintomas mais comuns para ajudá-lo a identificar os sinais de alerta (alguns também se aplicam a outras demências), Verifique a lista e os sinais que o preocupam. Se você notar alguns destes sintomas no seu familiar, encaminhe-o para um complexo exame médico:
Perda de memória que afeta as habilidades profissionais - é normal em certas ocasiões esquecer compromissos nomes de colegas, ou número de telefone de uma firma conhecida e lembrar depois. As pessoas com demência, tais como portadores da DA esquecem com mais frequência e não se lembrar depois.

Dificuldade em executar tarefas domésticas - pessoas muito ocupadas podem deixar feijão no fogo, de vez em quando, e só lembrar de servi-lo no final da refeição.As pessoas com o DA podem preparar uma refeição, mas não somnete esquecer de servi-la, como também de que a prepararam.

Problemas com vocabulário - todo mundo tem dificuldade em encontrar a palavra correta algumas vezes; porém a pessoa com DA pode esquecer palavras muito comuns ou substitui-las por palavras inapropriadas, tornando a sua frase incompreensível.

Desorientação de tempo e espaço - é normal esquecer qual o dia da semana você está ou o seu destino, por um momento. Pessoas com DA podem se perder na rua onde moram, não sabendo onde estão, como vieram parar ali e como fazer para voltar para casa.

Incapacidade para julgar situações - uma pessoa pode ficar tão entretida em sua atividade que por alguns instantes pode esquecer da criança que está cuidando. Pessoas com DA podem esquecer totalmente a criança que estão cuidando, Eles podem também se vestir indevidamente, vestindo diversas blusas ou saias.

Problemas com raciocínio abstrato - fazer a conferência de um extrato bancário pode ser difícil se a tarefa for mais complicada que o usual. A pessoa com DA pode esquecer totalmente o que os números representam e o que deve ser feito com eles.

Colocar objetos em lugares errados - qualquer um pode perder a carteira ou chaves por tê-los colocado em lugar errado. A pessoa com DA pode colocar objetos em locais totalmente inadequados, tais como: o ferro elétrico no congelador ou o relógio de pulso no açucareiro.

Mudanças de humor ou comportamento - todo mundo fica triste ou mal-humorado de vez em quando. Alguém com a DA pode rapidamente passar de uma situação de calma para lágrimas ou para raiva sem nenhuma razão aparente.

Mudança da personalidade - há mudanças eventuais de personalidade quando a pessoa envelhece. Porém a pessoa com DA muda drasticamente, tornando-se confusa, desconfiada, medrosa e com complexo de perseguição.

Perda de iniciativa - é normal ficar cansado de serviço de casa, das atividades profissionais ou das obrigações sociais, mas a maioria das pessoas retoma suas iniciativas. A pessoa com DA pode tornar-se muito passiva e necessitar de pistas ou estímulos para se envolver de novo em alguma atividade.

sábado, 25 de agosto de 2007

Programação dias 23 e 24/08/07 - TL3-TL0-TL9

Flash de 1 minuto
Tema: Linha Sul opera a partir de 02 de Janeiro.
  1. Trecho do metrô terá 11 Km.
  2. Ligará a estação Central do Recife à Cajueiro Seco, em Jaboatão dos Guararapes.
  3. A nova linha estará funcionando a partir de Janeiro do próximo ano.
  4. Ontem, foi lançado edital para compra de 7 veículos sobre trilhos - VLT's.
  5. Os novos trens substituem os antigos a diesel.
  6. As novas estações são: Largo da Paz, Imbiribeira, António Falcão, Shopping Cente, Tancredo Neves, Aeroporte, Porta Larga, Montes do Guararapes, Prazeres e Cajueiro Seco.
  7. O novo ramal deve receber 200 mil pessoas diariamente.
  8. As obras estavam paradas desde 1998.
  9. Foram investido US$200 milhões.
  10. Tarifa será R$ 1,20
  11. Ao longo da nova linha serão instalados 4 terminais integrados. (Tancredo Neves / Aeroporto / Prazeres / Cajueiro Seco)
  12. Haverá ramal ligando Cajueiro Seco ao Cabo com trens a diesel.

OBS: Cada bloco de 6 linhas equivale a meio minuto. 1 minuto equivale a 12 linhas digitadas.

Proximas aulas dias 27 e 28de agosto será a avaliação dos flashs produzidos.

A Reportagem "Ao Vivo"

O "Ao vivo" é o grande trunfo do Radiojornalismo. Afinal, "explodem" fatos na rua a todo instante. Se tiver alguém por perto, munido de um telefone celular ou mesmo de um cartão telefônico, em questão de segundos, a informação chega à rádio e é transmitida para o público. Esse alguém pode ser um ouvinte que passa na rua e vê um acidente, por exemplo, mas o grande transmissor é o repórter. É no flash direto onde ele se expõe por inteiro.

Entretanto, faz parte da racionalização do Radiojornalismo Moderno gravar as matérias, para economizar tempo. Isso, infelizmente tira um pouco da instantaneidade e da espontaneidade, em benefício do ganho de tempo e da possibilidade do aperfeiçoamento, através da edição.

Um artifício fundamental do repórter flash é a capacidade de improviso. E ela não nasce com a pessoa, mas é fruto de muito treino e se desenvolve com o tempo. Enquanto isso não acontece, o repórter deve cair em campo municiado de material escrito, para evitar erros no ar.

Mais vale uma abertura bem escrita, lida na frente do entrevistado, do que a tentativa desastrosa de improvisar, "cheia de dedos" e preocupada em construir frases de cabeça. A falta de pontuação arrebenta com a frase, tira o sentido e dificulta o entendimento. Com isso, o repórter "se queima" e prejudica a imagem da emissora.

Outro item do "ao vivo" é o som, que o repórter deve aproveitar bem. Não se trata do som da voz do repórter, mas a ambientação, discussões, sirenes, protestos, choro. A sonoplastia não deve ser apenas descrita por meio de um texto ou entrevista.

Fonte: PARADA, Marcelo. Rádio: 24 horas de Jornalismo
PORCHAT, Maria Elisa. Manual de Radiojornalismo Jovem Pan

Livro....






Livro do 2 GQ


  • As Boas Mulheres da China -Xinran

Comentario
De 1989 a 1997, a jornalista chinesa Xinran recolheu depoimentos que retratam a condição feminina na China. Violência, opressão e abandono são palavras comuns nos relatos recolhidos neste livro, que teve de ser publicado em Londres por conta da impossibilidade de sair no próprio país que analisa. Xinran agrega sua própria história de humilhação e discriminação ao livro, que expõe o sofrimento de muitas mulheres chinesas ao mesmo tempo em que mostra sua capacidade de sobreviver em meio à dor.

Surgestões


  • Relato de um Náufrago - Gabriel Garcia Marquez

  • A Crônica

  • O livreiro de Cabul- Asne Seierstad

  • Sobre Entrevistas

  • Estrutura da Notícia

terça-feira, 21 de agosto de 2007

Resenha

COMO FAZER RESENHA – Obras literárias

Resenha é um trabalho de síntese que revistas e jornais científicas publicam geralmente logo após a edição de uma obra, com o objetivo de divulgá-la. Não se trata de um simples resumo. O resumo deve se limitar ao conteúdo do trabalho, sem qualquer julgamento de valor. Já a resenha vai além, resume a obra e faz uma avaliação sobre ela, apresentando suas linhas básicas, deve avaliá-la, mostrando seus pontos fortes e fracos.
A resenha pode ser de um ou mais capítulos, duma coleção ou mesmo dum filme. Apresenta falhas, lacunas e virtudes, explora o contexto histórico em que a obra fora elaborada e faz comparações com outros autores. Conhecida como resumo crítico, a resenha só pode ser elaborada por alguém com conhecimentos na área.
Se o resumo do conteúdo da obra não está bem feito, o leitor que não a conhece encontrará dificuldades em acompanhar a análise crítica. Se, por outro lado, o escritor se limita a relatar o conteúdo, sem julgá-lo criticamente, ele estará escrevendo um resumo e não uma recensão crítica. Finalmente, se ele não sustenta ou ilustra seus julgamentos com dados extraídos da obra recenseada, ele não dá ao leitor a oportunidade de formar os próprios julgamentos.
Numa boa resenha devem constar:
1. A referência bibliográfica da obra, preferencialmente seguindo a ABNT;
2. Alguns dados biográficos relevantes do autor (titulação, vínculo acadêmico e outras obras, por exemplo);
3. O resumo da obra, ou síntese do conteúdo, destacando tema, idéias principais e partes ou capítulos em que se divide o trabalho.
4. A avaliação crítica, nos termos já referidos anteriormente no item 1. Este é o ponto alto da resenha, onde o recensor mostra seu conhecimento, dialoga com o autor e/ou com leitor, dá-se ao direito de proceder a um julgamento. A crítica pode ser interna (quando fala da obra pela obra) ou externa (contextualiza a obra com outros trabalhos do autor ou ainda, compara com os aspectos históricos ou geográficos).
Finalmente, devemos lembrar que o recensor deve preocupar-se com a obra em sua totalidade, sem perder-se em detalhes e em passagens isoladas que podem distorcer idéias. Deve-se certamente apresentar e comentar pontos específicos, fortes ou fracos do trabalho, mas estes devem ser relevantes.
Fonte:portrasdasletras.folhadaregiao.com.br

Como escrever uma resenha - Ambientação

Uma resenha deve descrever em linhas gerais uma aventura em quadrinhos (Tex, Zagor, Ken Parker, Dylan Dog...). Na estrutura adotada pelo Portal TEXBR, uma resenha é composta de: Sinopse, História, Ambientação, Personagens, Curiosidades, Ficha Técnica e Depoimento.
1) Sinopse - Um máximo de cinco linhas que revela o que estará contido no roteiro da aventura (considerando tamanho 12 em fonte arial). São poucas linhas que devem dar uma idéia geral de toda a história (uma sinopse para cada revista, exemplo: se uma aventura ocupa 3 números, terá três sinopses).
2) História - Geralmente esta é a parte maior da resenha, pois embora escrita de forma resumida, pode chegar a 25 ou 50 linhas (ou até mais se a aventura se desenrolar por três, quatro ou mais revistas). É desejável que a resenha não conte o final da história, instigando a curiosidade em quem já leu a aventura para ler novamente e, em quem não leu, para tentar encontrar a revista resenhada (quando a aventura ocupar duas ou mais edições, na hora de contar a história, conte ela inteira de uma só vez e não particionada por edição!)
3) Ambientação - Parte geralmente muito pequena, que fica em torno de 5 a 10 linhas, pois é uma breve descrição dos locais onde passam-se as ações da aventura: o País, o Estado, as cidades, os vilarejos, acidentes geográficos, saloons, estábulo, delegacia, desertos, etc. (quando a aventura ocupar duas ou mais edições, na hora de descrever a ambientação, descreva a ambientação de uma só vez e não particionada por edição!)
4) Personagens - Todos os principais que participam da história. Importante: Se o personagem morre no curso da história, convém colocar o sinal (+) após o seu nome. Se os nomes não aparecem, citar, por exemplo, índios da aldeia "X" (quando a aventura ocupar duas ou mais edições, na hora de descrever os personagens, descreva todos de uma só vez e não particionado por edição!)
5) Curiosidades - A critério de cada colaborador: podem ser coisas curiosas da história, dos personagens, incongruências no argumento, falhas na arte, no letreiramento, erros da editora, carta de leitor interessante, etc. Quanto a tamanho, pode ser do tamanho que o colaborador julgar necessário, mas recomendamos nunca ultrapassar o tamanho do texto escrito na parte HISTÓRIA (quando a aventura ocupar duas ou mais edições, na hora de citar as curiosidades, indique de onde tirou as mesmas, exemplo: na página tal, quadro tal da edição número tal, ocorreu tal coisa).
6) Ficha Técnica - Cada revista tem uma ficha técnica, mesmo que uma aventura ocupe duas ou mais edições. É composta de todas as informações que idenfiquem a revista, tais como número da edição, título da história, preço de capa, edição que serviu para análise (1ª ou 2ª), mês e ano da publicação, Editora, nº de páginas (incluindo a 4ª contracapa), tamanho da revista (largura X altura), autor do argumento e desenhista que emprestou o traço, editor, tradutor e letrista.
7) Depoimento: Sua opinião pessoal sobre a aventura resenhada: história, arte, personagens, etc... Suas impressões ao reler a aventura para fazer a resenha, etc... Desejável um depoimento breve, entre 10 a 15 linhas no máximo.
Fonte: Portal TexBR

Como fazer uma resenha – Textos Científicos

Resenha é um trabalho de síntese que as editoras geralmente publicam para alavancar as vendas de livros . Seu objetivo é de divulgá-la e não se trata de um simples resumo, mas sim de uma explanação da obra.
Passo a passo

1. Lembre-se que a resenha vai além, resume toda a obra e faz uma avaliação sobre ela, apresentando suas linhas básicas. Deve-se avaliá-la, mostrando seus pontos fortes e fracos.
2. Nunca use a primeira ou segunda pessoa para redigir uma resenha. Sua opinião não deve atingir diretamente o leitor.
3. Amarre as idéias de forma que a pessoa que esteja lendo tenha uma visão geral da obra.
4. Se for resenha de livro solicitado por faculdade, comece falando sobre as origens do autor.
5. Se possível, leia obras anteriores do autor, ou pelo menos pesquise na internet.
6. Ao colocar citações que você precise grifar, coloque entre parênteses um "grifo meu".
7. Não se importe com a quantidade, mas sim com a qualidade que irá apresentar.
8. Se há palavras que desconhece no livro, pesquise no dicionário antes de transcrevê-la para evitar mal entendidos.
9.Não distorça o que o autor quis passar com suas opiniões. Seja crítico, não mentiroso

Atenção: Ao usar citações alheias, coloque a fonte. A lei ampara a propriedade intelectual e plágio dá cadeia!

Fonte: www.sabido.com.br

Como fazer Resenhas – Trabalhando em Sala de Aula

Resenhas de diferentes tipos podem ser encontradas nos catálogos das editoras; nos jornais, podem ser encontradas nos cadernos infantis, de variedades e em suplementos especiais; nas revistas, nas seções dedicadas a comentar lançamentos. Deve-se mostrar a professores e alunos a importância do adjetivo na descrição e no julgamento de uma obra. Afinal, o leitor crítico é aquele que dialoga com o texto. Para escrever uma resenha, é preciso que seu autor olhe para o texto com olhos de quem quer enxergar, exercitando seu poder de análise e poder de crítica.

Resenhar significa fazer uma relação das propriedades de um objeto, enumerar cuidadosamente seus aspectos relevantes, descrever as circunstâncias que o envolvem. O objeto resenhado pode ser um acontecimento qualquer da realidade ou textos e obras culturais. A importância do que se vai relatar numa resenha depende da finalidade a que ela se presta.
A resenha pode ser puramente descritiva, isto é, sem nenhum julgamento ou apreciação do resenhador, ou crítica, pontuada de apreciações, notas e correlações estabelecidas pelo juízo crítico de quem a elaborou.
A resenha descritiva consta de:a) uma parte descritiva em que se dão informações sobre o texto:- nome do autor;- título completo e exato da obra;- nome da editora e, se for o caso, da coleção de que faz parte a obra;- lugar e data da publicação;- número de volumes e páginas.
No caso de uma obra estrangeira, é útil informar também a língua da versão original e o nome do tradutor.b) uma parte com o resumo da obra:- indicação sucinta do assunto global da obra e do ponto de vista adotado pelo autor;- resumo que apresenta os pontos essenciais do texto.
Na resenha crítica, além dos elementos já mencionados, entram também comentários e julgamentos do resenhador sobre as idéias do autor, o valor da obra, etc.
Fonte: Fiorin, José Luiz & Savioli, Francisco Platão. Para entender o texto - leitura e redação. São Paulo, Ática, 1997

Como Fazer Resenha – Normas da ABNT

Digitação do Documento
Os trabalhos devem ser apresentados de modo legível, através de documento digitado em espaço dum e meio (1,5) (exceto as referências bibliográficas, que devem ter espaço um (1), ocupando apenas o anverso da página. Recomenda-se a utilização da fonte arial ou times new roman, tamanho 12. Tipos itálicos são usados para nomes científicos e expressões estrangeiras.

Alinhamento do Documento
Para efeito de alinhamento, não devem ser usados barras, travessões, hífens, asteriscos e outros sinais gráficos na margem lateral direita do texto, que não deve apresentar saliências e reentrâncias.

Impressão do Documento
A impressão deve ser feita exclusivamente em papel branco formato A4, de boa qualidade, que permita a impressão e leitura.

Margens do Documento
As margens devem permitir encadernação e reprodução corretas.
Margem esquerda: 3.0 cm
Margem direita : 2.0 cm
Margem superior : 3.0 cm
Margem inferior : 2.0 cm

Numeração das Páginas do Documento
As páginas devem ser numeradas seqüencialmente a partir da Introdução, em algarismos arábicos, no canto superior direito, sem traços, pontos ou parênteses.
A numeração das páginas preliminares (a partir da página de rosto até a última folha antes do texto) é opcional. Caso sejam numeradas, utilizar algarismos romanos representados por letras minúsculas (i, ii, iii, iv, etc.). Em se fazendo tal opção, a página de rosto (página i), não deve ser numerada, iniciando-se a numeração na página seguinte (página ii).
Havendo anexos, suas páginas devem ser numeradas de maneira contínua e sua paginação deve dar seguimento a do texto principal.

ESTRUTURA
A estrutura do trabalho científico deve apresentar as seguintes etapas:
· Capa
· Errata
· Página de Rosto
· Ficha Catalográfica (verso da página de rosto)
· Epígrafe (opcional)
· Dedicatória (opcional)
· Agradecimentos (opcional)
· Sumário
· Listas de Ilustrações (figuras, tabelas e quadros)
· Lista de Símbolos e Abreviaturas
· Resumo em Português (de acordo com a Norma ABNT/NBR-6028)
· Texto (introdução, desenvolvimento e conclusão)

Fonte: www.admbrasil.com/abnt

Como fazer uma Resenha – Resenha Crítica

Fiorin e Savioli, em Para entender o texto ( 1990:426), partem da conceituação de resenha e dividem-na em descritiva e crítica. O objeto de uma resenha pode ser um acontecimento, ou textos, ou obras culturais, como romance , peça de teatro, filme.
O procedimento do resenhista será seletivo, uma vez que não pode abarcar a totalidade das propriedades de um texto. O que relatar numa resenha depende da finalidade que tem em vista. A resenha descritiva dispensa a apresentação do resenhista; já a critica exige-a Na descritiva, ressalta-se a estrutura da obra ( partes, número de páginas, capítulos, assuntos tratados, índices). Se tradução, informar o nome do tradutor. Contém ainda um resumo da obra, a perspectiva teórica, o gênero ( crítica literária, livro de negócios, esotérico, romance, teatro, ensaio), o método adotado. Na resenha crítica, colocam-se comentários e julgamentos do resenhista.
Fundamentos para a prática de resenhas científicas:

Referência Bibliográfica:
Autor.
Título da Obra.
Elementos de imprensa (local de edição, editora, data).
Número de Páginas.
Formato.

Credenciais do Autor:
Informações sobre o autor, nacionalidade, formação universitária, títulos, livro ou artigo publicado.

Resumo da Obra (digesto):
Resumo das idéias principais da obra. De que trata o texto? Qual sua característica principal? Exige algum conhecimento prévio para entendê-la? Descrição do conteúdo dos capítulos ou partes da obra.

Conclusões da Autoria:
Quais as conclusões a que o autor chegou?

Metodologia da Autoria:
Que métodos utilizou? Dedutivo? Indutivo? Histórico? Comparativo? Estatístico?

Quadro de referência do autor:
Que teoria serve de apoio ao estudo apresentado? Qual o modelo teórico utilizado?

Crítica do Resenhista (apreciação):
Julgamento da Obra. Qual a contribuição da obra? As idéias são originais? Como é o estilo do autor: conciso, objetivo, simples? Idealista? Realista?

Indicações do resenhista:
A quem é dirigida a obra? A obra é endereçada a que disciplina? Pode ser adotada em algum curso? Qual?
A resenha não é, pois, um resumo. Este é apenas um elemento da estrutura da resenha. Além disso, acrescente-se: se, por um lado, o resumo não admite o juízo valorativo, o comentário, a crítica; a resenha, por outro, exige tais elementos.
Em alguns casos, não é possível dar resposta a todas as interrogações feitas; outras vezes, se publicada em jornais ou revistas não especializados, pode-se omitir um ou outro elemento da estrutura da resenha. Numa publicação científica, porém, observar com rigor os pontos salientados.
Acrescente-se: se bem redigida, a resenha é um valioso instrumento de pesquisa; se, no entanto, a crítica apresentada é impressionista (gosto/ não gosto), a resenha deixa de ter interesse para o pesquisador.
Fonte: www.educare-br.hpg.com.br

quinta-feira, 16 de agosto de 2007

Atividade Prática

O semestre já começou com a oportunidade de sair dos portões da Universidade. Os alunos de Radio III foram para o MAMAM (Museu de Arte Moderna Aluizio Magalhães), fazer um Flash ao vivo sobre a Exposição Estética da Periferia...
Mais detalhes no boletim Unicap...